Vá antes que acabe!
Um dos destinos mais ameaçado é o famoso monte Kilimanjaro, a montanha mais alta da África. Os especialistas dizem que em apenas uma década o pico não terá mais neve. A elevação da temperatura também vai atingir em cheio Churchill, no Canadá. A região é conhecidíssima pelos ursos polares e deve parar de receber turistas em 2030. Há quem acredite que os fofuchos só existirão em cativeiro. A matéria também cita a barreira de Corais do Caribe, as ilhas Maldivas (no oceano Índico), a migração das borboletas Monarch, no México (dizem que é uma visão arrebatadora) e os gorilas das montanhas africanas. Sem contar as estações de esqui, como Kitzbühel, na Áustria. Segundo os cientistas, não haverá mais neve nas baixas altitudes, o que significa que a estação austríaca dos românticos, a 760 metros acima do mar, tem data marcada para morrer: 20 anos.
Todos os outros lugares em risco de extinção incluem neve ou observação de animais. Eu, que não tenho a menor vocação para safári ou snowboard, fiquei atarantada ao saber que não devo passar nem perto desses destinos (a minha lista de viagens é mais normalzinha) tão cedo. Agora fiquei com peso na consciência: se eu tivesse vivido na Antigüidade e soubesse que os Jardins Suspensos da Babilônia, o Colosso de Rodes ou o Farol de Alexandria iam ser destruídos teria me animado em conhecê-los?
Para ler a reportagem completa do The Guardian, clique aqui.
Ufa! Eu já vi um urso polar e o Kilimanjaro… Agora tenho de correr para Bariloche!
Nossa, Malu, mas tu é podre de chique, hein!
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Beijim!