Um cafezinho para relaxar
Depois do nosso intenso, caloroso e produtivo debate dos posts anteriores, que tal um café bem pretinho e cheiroso? Eu não sou viciada em café, mas como não consigo apreciar vinhos, por exemplo – aliás, nada alcoólico – estou aprendendo a degustar essa bebida com gosto encorpado, por vezes amargo e – por que não – suculento. O cafezinho serve para acariciar, reunir, agradar e compartilhar.
Pode ser desfrutado a qualquer hora do dia por quem não entende nada de produção e seleção de grãos e até por aqueles que identificam minuciosamente os aromas, texturas, cores e sabores. Em Curitiba existem cafeterias fascinantes. Em algumas delas, como a Lucca Café Especiais – eleita a melhor da cidade há 4 anos consecutivos – todo o ambiente é pensado (com livros, torradores e exposição de arte) para promover um momento extravagância na sua vida.
Não, aqui extravagância não tem nada a ver com café caro ou dinheiro jogado fora. Mas aquela extravagância única de poder sentar-se para saborear um espresso (escreve-se tudo com “s” mesmo), fechando os olhos a cada bicadinha na xícara.
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Foto: Raul Mattar
Ai ai, que saudade da minha city!
Estamos em Brasília há dois meses, viemos para cá por motivo de força maior (promoção do maridão), mas já queremos voltar correndo (acho que voando é melhor!). Sentimos muita falta da prestação de serviços aí do Sul (o de Brasília é péssimo), da comida boa ( que aqui não tem), das pessoas (acredite, o curitibano não é frio, mas o brasiliense…tem o rei na barriga). Socorro!
O SUL É O MEU PAÍS!!!
Você já esteve em Brasília?
Abraços,
Elaine.
elainedecampos.blogspot.com
Oi Elaine!!!
Já estive em Brasília, sim. Há muuuuitos anos. Foi em 92, uma visita rápida de três dias. Mas tenho de voltar urgente!
Um abraço!!!!