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Manifesto da Matraca: minha odisseia entre palavras e destinos

Publicado por: Silvia Oliveira Comunicação Assertiva, Crônicas


Escrevo para viajar. Não o contrário.

Não haveria @Matraqueando sem imersão na múltipla condição humana.

Cada pegada e toda palavra formaram juntas um mapa de significados, pensamentos e novas concepções.

Somos resultado da necessidade incessante de ir e vir, de opinar e tecer, de apontar e discutir, de comunicar e convencer.

Existimos para expressar.

Viajar e escrever são jornadas de autoconhecimento e transformação coletiva.

Comunicar é a base do meu movimento!

Não há viagem sem escrita. Não há escrita sem viagem. O exercício é filosófico nos dois lugares.

O registro de nossas experiências é o legado que inspira o outro a embarcar na própria odisseia.

Mais consciente, mais tolerante e mais receptivo.

Basta de ruídos desnecessários. Saibamos ser fascínio e prestígio em cada palavra, ponto, voo e reticências.

Aprendam a contar histórias. As suas.

São elas que nos lembram da nossa humanidade compartilhada.

A era do conhecimento trouxe um viajante voraz por fotos, legendas e cortes instantâneos.

Sejam os passageiros que inspiram e transformam com consciência crítica e experiências originais.

Defendam as comunidades locais, respeitem os costumes, acatem a natureza, apreciem os ofícios originários. São as interações que criam laços!

Somos guardiões dos espaços que visitamos.

Aprendam sobre a importância de práticas sustentáveis!

Estejam seguros de que vão deixar testemunhos harmônicos e só levem as memórias do lugar.

Pratiquem a empatia. Somente a capacidade de se colocar no lugar do outro permite que as diferenças sejam celebradas — e não temidas.

Abracem as narrativas, porque cada história carrega dentro de si uma fração do todo.

Apoiamos o escrever com clareza e o falar com domínio. Viemos de hieróglifos, desenhos rupestres e oralidade.

Pertencemos ao todo, mas somos herança das histórias, palavras e manuscritos.

Registrem e transmitam suas experiências. Só assim vocês, verdadeiramente, cruzarão fronteiras.

Tenham o desejo genuíno de compreender o outro.

Tanto a viagem quanto a escrita e a comunicação geram um ciclo de conhecimento e transmutação.

Sejam bússolas assertivas. Jamais desorientação!



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Matraqueando - Viagens e Comidinhas | Por Sílvia Oliveira

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